desencravei do céu a última estrela
houve lágrima e sangue
quando corpo estranho ela caiu

agora sim

despida de sonhos
apenas a imensidão escura
dos não-horizontes

Um comentário:

Rose Sousa disse...

Olá! Que poema lindo! disseste muito em poucas palavras. Aplausos poetisa! Seus poemas são escritos com maestria, parabéns! Seguindo para voltar, claro! Deixo o convite caso queira conhecer meu cantinho poético. Um abraço Poeta!

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