São Paulo tem febre
ruas de mormaço,
garoa
e
fumaça.
Carne dilacerada
devassada
flor-espinho da calçada
traço em cores e poemores.
Tecida em canções
curvas e linhas
multidão e solidão
Devora os homens,
a massa,
amassa,
e enfim,
transpira jardins e cinzas maçãs!!!
Filho da escuridão
Há 13 anos
3 comentários:
linda cadência de versos e bela homenagem.
http://terza-rima.blogspot.com/
Nem precisa dizer que sou fã dos teus escritos, um admirador. Gosto de te ler. Às vezes me alegra, às vezes me faz triste. Mas um bom poema tem mesmo essa magia: revirar a alma da gente por dentro. Um sorriso para você. Carinhosamente, José de Castro.
http://balaioliterario2.blogspot.com
São Paulo tem baianos, que como o que vos fala, adorou a pureza desses versos.
Entre contos e versos, apresento-lhe minhas crônicas em http://vidaemcronicas.blogspot.com/
Beijo!
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